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sábado, 30 de maio de 2020

Cara à Tapa

Aqui estou eu...

Pra que veja meu defeito 
Pra que exerça seu preconceito 
Pra que se sinta mais perfeito 
Quando minha imperfeição apontar. 

Aqui está a minha cara 
À tapa sendo dada
Pra discriminação que não pára 
Face já cansada de porrada 

Ser diferente não é penitência, 
Não mereço injustamente ser condenado,
Nem me esconder numa capa.

Sou imposição e resistência, 
Que não tem se calado,
Dando a cara à tapa.


domingo, 10 de maio de 2020


Saudações leitores! Espero que estejamos todos bem. Venho por meio deste post, justificar a ausência nas últimas semanas, já que devido a pandemia, o Monóloguz prepararia um material mais composto e semanal para os que cumprissem a quarentena ficando em casa, o que não foi possível produzir. 
O blog já teve algumas pausas, por alguns motivos; por férias, por manutenções técnicas, por produção de material, mas nunca por motivos de saúde, como veio a acontecer. Bom, eu Matteus Ianella, autor do Monóloguz, venho comunicar que já me recuperei do covid-19 e cumpri a quarentena especificada pelo médico, e venho pedir aos leitores que cumpram a quarentena aconselhada pela OMS. Lembrando que temos o direito de ir e vir, mas é nosso dever a conscientização. Se precisar sair, use máscara, pois só a máscara pode prevenir ir e conter o número de contaminações e mortes, já que a saúde no nosso país não é tratada como prioridade. E antes que esse comunicado abranja para questões políticas, eu encerro por aqui. Ainda não estou recuperado 100% dos sintomas, mas meu estágio não foi dos graves e graças a Deus já estou apto à mais compor.

Grato aos leitores que ainda assim fomentam as visualizações e Obrigado pela compreensão.


este pouco caso

Entenda que boa parte ou parte inteira deste pouco caso e desapego impresso, é só atuação proposital, na intenção de lhe afetar. E se te quero tanto assim e não demonstro, é porque mais de você pode ser feito para que me conquiste. E não mostrar a entrega, quando já é seu meu coração, causando o medo de não mais o ter.
Onde sumir é a ideia. Realçar o abandono, provocando o gosto de fim. Pondo na tua mente uma incógnita, do motivo dos desprezos. Perdoe essa indelicadeza, é tudo fruto daquilo que um dia foi dor.
Perdoe essas muralhas e fortalezas, minhas barreiras e incertezas, que me impedem de sorrir. Perdoe minhas cicatrizes, minhas tentativas infelizes, de um passado a interferir.
Confundindo o inofensivo, com algo nocivo, que possa me ferir.
Eu te quero bem.