24/04/15. |
Amor próprio, confesso que ainda não, mas orgulho de si. Mesmo dizendo errei, paralelamente digo também, cheguei. Meu reflexo altivo mostrando-me a tranquilidade, fixando uma postura madura. Somente membrana do que ainda é neném.
Fortaleza, soberania e imposição, expostas para aquele olhar de reprovação que se manifesta pra destroçar. Cabe sim, inferiorizar e apoucar o que já tem sido baixo e relutante em te tornar do mesmo tamanho.
Reflexo, imagem, figura. Uma nova janela em sua natalidade infinita, assassina do subordinado imperfeito. Início de rédias em mãos, volante e remotamente um controle que troque o canal dessas antenas infantis.
Capitemos capitães! Todos a bordo desta loucura amadurecer? Tomem seus coletes, homens ao mar! Pois é individual a chegada na terra à vista.