Errar, muita das vezes, ensina mais que acertar. Um sentimento de culpa pelo erro, é mais eficaz ao aprendizado que uma congratulação pelo acerto.
A Recordação de um erro, lança ao coração o remoto déjà vu, prestes às repetições circunstanciais de impasse, resvalando ao correto a se fazer.
Quando a parabenização pelo acerto, lança ao coração substâncias de prazer, não acertando por obrigação e sim por estarem olhando, resvalando ao acerto somente por reconhecimento.
Quem ouve se precave, mas aprende mesmo é quem erra. Conselho ruim é dado, bom é o vendido. Conselhos não calcificam mais do que as quedas.