Muitos serão os que ajudarão a fugir do problema e dar a válvula de escape, mas quase nenhum escutará o problema, compreendendo e ajudando a resolvê-lo. Mas ninguém melhor que nós mesmos, para saber em verdade o que fazer, pois ninguém é professor de ninguém e cada um tem uma própria consciência.
Em erro, muita das vezes, buscamos a valorização externa, vinda de terceiros, quando de fato a própria, deve anteceder qualquer outro valor, sem a precisão de alguém acompanhar ou necessariamente estar sempre ali. O boicote pode vir.
Compartilhar as derrotas, vitórias e os próximos passos a serem dados, é uma escolha, mas contar primeiramente consigo mesmo, deve ser obrigação. Carências, indiferentemente do que elas sejam, podem autossabotar. Não falo de solidão, mas de solitude. Tem carreira melhor que a solo?