A economia do país está abalada, e se antes já não estava boa, depois do surto, pior se prevê que fique. Enquanto o presidente nacional preocupado com o capital, que até pouco tempo estava com a suspeita do Covid-19, declara que a pandemia é só uma gripezinha, apoiando o fim do confinamento, estando mais preocupado com falidos do que com falecidos. E agora a questão é: "Qual vírus é o mais predominante, o do Corona ou o da ignorância?"
segunda-feira, 30 de março de 2020
"Qual vírus é o mais predominante, o do Corona ou o da ignorância?"
Estamos no final do 3° mês do início de 2020. E um vírus que começou a se proliferar na Ásia, no fim do ano passado, já se espalhou por todos os continentes, infectando milhares de pessoas. Países do mundo todo fecham suas fronteiras, se mobilizando pra conter o aumento do número de contaminações, declarando quarentena, isolamento total, fechando redes de ensino e shoppings, para que não hajam mais mortos nem superlotação nos hospitais. A população se divide entre os desesperados e os despreocupados. Os que esgotam remédios das farmácias e as prateleiras dos supermercados, sem necessidade do extremo, e os desacreditados dos surto que continuam suas vidas como se nada estivesse acontecendo, desobedecendo a quarentena.
A economia do país está abalada, e se antes já não estava boa, depois do surto, pior se prevê que fique. Enquanto o presidente nacional preocupado com o capital, que até pouco tempo estava com a suspeita do Covid-19, declara que a pandemia é só uma gripezinha, apoiando o fim do confinamento, estando mais preocupado com falidos do que com falecidos. E agora a questão é: "Qual vírus é o mais predominante, o do Corona ou o da ignorância?"
A economia do país está abalada, e se antes já não estava boa, depois do surto, pior se prevê que fique. Enquanto o presidente nacional preocupado com o capital, que até pouco tempo estava com a suspeita do Covid-19, declara que a pandemia é só uma gripezinha, apoiando o fim do confinamento, estando mais preocupado com falidos do que com falecidos. E agora a questão é: "Qual vírus é o mais predominante, o do Corona ou o da ignorância?"
domingo, 22 de março de 2020
O Livro Roubado
Neste Marca-Texto, vou falar de um dos meus livros favoritos de poesia, "O livro roubado". Sem nenhuma apologia à este feito, venho eu aqui desabafar meu delito e o que este livro significou.
Era o início das aulas e a biblioteca acabara de abrir para os estudantes. Eu era novo no colégio e não sabia da existência da biblioteca, até precisar buscar os livros das matérias bimestrais lá. Quando me deparei com um mundo! Tinha livro de todo tipo de conteúdo, e para cada livro na prateleira, havia no mínimo outros cinco exemplares do mesmo.
Então perguntei para a Senhorinha que estava na recepção da biblioteca, o porquê de tantos livros sobrando. Ela então disse, que a direção do colégio tinha a expectativa de promover melhor a leitura entre os alunos, o que não estava tendo eficácia. Então continuei pelas prateleiras degustando cada título. Foi quando vi o livro "Na Trança do Tempo", da poetisa Lena Jesus Ponte.
E ali mesmo comecei ler aquele livro. E cada pedaço que eu lia, era como se eu me tornasse cada sensação natural ali descrita. Me identifiquei de forma que eu já tinha muito das escritas haicais, e não sabia. Achei uma injustiça os livros mofando e empoeirados, com uma escola cheia de alunos. Então perguntei se eu podia levar o livro para casa, ja que poucos pegavam pra ler. Ela disse que sim, porém eu teria de assinar meu nome e devolver num prazo de quatro dias.
Mas eu queria aquele livro para mim e não ia assinar meu nome pra ela saber que ele estava comigo. Quando notei que ela usava óculos de graus bem fortes, e tinha um dos olhos imóveis, de vidro (não lembro se era o direito ou o esquerdo). Então indiscretamente perguntei, com toda gentileza é claro, o que acontecera com sua visão. E ela começou a contar se distraindo enquanto tirava os óculos. Talvez eu tenha cometido ali, o meu pior pecado. Mas o motivo de eu não lembrar o que aconteceu para ela usar um olho de vidro, é que eu estava ocupado por trás do balcão, colocando o livro na minha mochila.
Era o início das aulas e a biblioteca acabara de abrir para os estudantes. Eu era novo no colégio e não sabia da existência da biblioteca, até precisar buscar os livros das matérias bimestrais lá. Quando me deparei com um mundo! Tinha livro de todo tipo de conteúdo, e para cada livro na prateleira, havia no mínimo outros cinco exemplares do mesmo.
Então perguntei para a Senhorinha que estava na recepção da biblioteca, o porquê de tantos livros sobrando. Ela então disse, que a direção do colégio tinha a expectativa de promover melhor a leitura entre os alunos, o que não estava tendo eficácia. Então continuei pelas prateleiras degustando cada título. Foi quando vi o livro "Na Trança do Tempo", da poetisa Lena Jesus Ponte.
E ali mesmo comecei ler aquele livro. E cada pedaço que eu lia, era como se eu me tornasse cada sensação natural ali descrita. Me identifiquei de forma que eu já tinha muito das escritas haicais, e não sabia. Achei uma injustiça os livros mofando e empoeirados, com uma escola cheia de alunos. Então perguntei se eu podia levar o livro para casa, ja que poucos pegavam pra ler. Ela disse que sim, porém eu teria de assinar meu nome e devolver num prazo de quatro dias.
Mas eu queria aquele livro para mim e não ia assinar meu nome pra ela saber que ele estava comigo. Quando notei que ela usava óculos de graus bem fortes, e tinha um dos olhos imóveis, de vidro (não lembro se era o direito ou o esquerdo). Então indiscretamente perguntei, com toda gentileza é claro, o que acontecera com sua visão. E ela começou a contar se distraindo enquanto tirava os óculos. Talvez eu tenha cometido ali, o meu pior pecado. Mas o motivo de eu não lembrar o que aconteceu para ela usar um olho de vidro, é que eu estava ocupado por trás do balcão, colocando o livro na minha mochila.
sexta-feira, 6 de março de 2020
Cordeiro em Pele de Lobo
Tanto o lobo vestiu lã, que o cordeiro aprendeu a caçar pra vestir pele e também estar no meio da manada imperceptível.
quarta-feira, 4 de março de 2020
Orgulho de Si
Orgulho de si, é cabeça erguida. Não é nariz em pé, é ser dono da própria vida. Longe do que é soberba, é humildade até demasiada, e que de tanto pisada, de se submeter já cansada, resolveu usar a fé.
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