Quando se tem noção de alguma falha instintiva, tenta consertar ou aceita como característica? O que deve ser aceito é "diferença", porém não "defeitos", esses a gente concerta!
É quando se reconhece que não é tão bom, que se começa a melhorar. Se amar não é passar pano para defeitos, é se corrigir onde necessário.
Imperfeição não é desculpa, pois não é sobre se adequar à perfeição, mas fazer com que ela se adeque à nós de forma alcançável. Não falo de transformação remota, mas de evolução frequente.
Sou melhor quando sinto culpa sim, quando me arrependo, quando dou o braço a torcer em pedir um perdão. Quando o erro está ou não em evidência, quando pesa na minha consciência, quando eu ajo e não finjo demência.
Me torno um humano melhor a cada dia, não por "não errar", mas pelos próprios erros eu enxergar e "tentar consertar", quem sabe os minorar, sem deles fugir, nem ignorar.