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domingo, 3 de outubro de 2021

A Questão, é Fazer Questão, e eu Não Faço Mais Nenhuma...


Antes de me importar tanto, uma chance tem que ter sido dada para que alguém me cause o interesse. E depois que o interesse desperto, uma corda deve ser dada para que ele se mantenha. E nestas cordas dadas, tantas vidas amarradas, se entrelaçam também ilusões. Ilusões num self-service e tantos outros ilusionados, satisfeitos com o engano. Ilusões que não precisam que o ilusionista iluda para que se forme a fantasia, na cabeça de quem não entendeu o jogo da auto-ilusão. Jogo onde a melhor carta é o desapego, pois ter como posse ou pertence aquilo que parece seu, no fim é resultante de frustração. Proveito mesmo, tira quem se diverte e tem tudo como um esporte, não que seja um erro total, já que maior porcentagem da invenção, é de quem a criou, e não de quem a alimentou, mas empatia e transparência mandam lembranças ao que ensaia a cena de isenção.