Saudade do tempo em que não nos sentíamos humilhados por estar demostrando o que de verdade estava no coração.
Saudade do tempo em que a tecnologia não era capaz de apagar as relações reais e nem os afetos que cada um tinha pelo outro.
Saudade do tempo em que não era um erro declarar os sentimentos e contar o que estava roubando os pensamentos.
Saudade do tempo em que a amizade era a base das relações, onde sexo nem passava pela cabeça, quem dirá sem valor.
Saudade do tempo em que a gente sabia que o tempo corria depressa, mas também entendia cada segundo como oportunidade.