terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Exceção
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Pra que continuar
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Soneto da lembrança
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Pedaços de mim
O tens infelizmente, mente, mas não terá minha mente.
Que é só minha, e breve além da mente, não terás o
coração contido neste corpo.
não em seus braços ou em outros. Após isso nada
mais poderá ser feito. Que siga o curso, assim seja!
domingo, 5 de junho de 2016
Resquícios
Levou as coisas que restaram.
Por mais que já tivesse te perdido,
Resquícios de esperança ainda sobraram.
Não quero tragos, quero tudo,
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Sigo também
08/05/16.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Energia vital
até mais nada restar.
E sem dó me foste estragando,
me definhando a se embriagar.
Fraco e debilitado te vejo ir,
deixando a sonda que me sugava.
Extasiado foi seguir,
Sem amor me abandonava.
Uso o pouco de energia que me resta,
de amor vital pra me recompor.
Enquanto você em bar, balada e festa,
eu sorrindo, de máscara, ator.
Surges assim, como nada acontecido,
lhe sirvo cego as doses em cálice nobre.
Mais seu que meu, me torno iludido,
sua sede me esgota, espero que sobre.
Revivendo, recente fica à memória,
esquecer dói, sangra, faz mal.
Resuma logo o final da história,
me deixe repor minha energia vital.
terça-feira, 24 de maio de 2016
Acordar do lado
terça-feira, 19 de abril de 2016
Meu ex amor
Ainda por não tem caído na real, escrevo pra que eu entenda o fim,
Tentativas e apostas num futuro pra que terminasse assim.
Uma chance, outro local, outro momento, na esperança,
De que as partes boas vividas, permaneçam na lembrança.
Sem ato, atado, nado, nado, dali não saio,
Ação, atitude, Deus me ajude, fiz o que pude.
Ver partir, o que fazer, fingir um desmaio?
De que adianta se humilhar, se permanecerá rude.
Nada mais, aceitação, só entenda que acabou,
Tenha a si, volte aqui, dizendo que superou.
Explore tudo, pule o muro, o campo é vasto.
Árvores, arbustos, doces frutos, não coma pasto.
Desenterrar o velho sonho, por um instante pausado.
Ressuscitar e alegrar, dar vida ao inanimado,
Digo vivi, evolui, não foi tempo desperdiçado,
Quiza no momento seja preciso, o verdadeiro sentido real.
Com o tempo tudo redigido, de exclamação e ponto final.
Partidos, doloridos corações, olhos ardidos.
Desfragmentando multidões, gemidos, perdidos.
domingo, 17 de abril de 2016
Hallelujah! Namastê! Epa Hey!
sábado, 16 de abril de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
maturidade
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Monologando
Com pés na temporal realidade.
Tão obscuro e medonho,
Sem nenhuma claridade.
Escrevo a dor, o meu torpor,
Na solidão da melancolia.
Sangra a caneta, anseia compor,
Lágrima doce que escorria.
Força vital escorre pro papel,
Nos instantes da tormenta.
Vermelho no sublime pincel,
Pinta a trovosa nuvem cinzenta.
Cheios, pesados, vamos jorrar,
As bolsas de fardo esparramar.
Em troca da mágoa e do rancor,
Guardo é meu dom de compor.
Poemas, litros, sangue impresso.
Espelho, rima, sacrificar.
Interior, alma, aura professo.
Poesia, filosofia o monologar.
terça-feira, 12 de abril de 2016
Vá Idade
Conspiração do universo
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Contente-se
sexta-feira, 8 de abril de 2016
chuva de chumbo
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Radiação positiva
terça-feira, 5 de abril de 2016
Elementais
sábado, 2 de abril de 2016
Muito depois de quinta | parte 2 |
Depois de quinta | parte 1 |
Depois de quinta você não saiu da minha cabeça,
Tenho que decidir logo antes que amanheça.
Estou apaixonado, ou é vontade de tudo se repetir.
Só tenho medo de meu coração você partir.
Fico com você na minha mente,
Repassando aquele momento indecente.
Tudo que eu queria da sua boca ouvir,
Era que comigo não quis só curtir.
Não sei se é você ou eu,
O motivo de me fazer pirar,
Mas sei bem que nada você me prometeu,
Nem no dia seguinte me ligar.
Depois de quinta, fiquei subindo no teto.
Depois de quinta, fiquei pensando em você direto.
Não sei se era meu desejo secreto ou só bebedeira,
Só sei que ficou na minha cabeça aquela quinta-feira.
Depois de quinta fiquei querendo mais,
Mais um pouco de você, e de como faz,
As coisas ficarem quentes e o meu mundo girar,
Mas como esquecer, se só disso nossos amigos sabem falar.
Já amanheceu, ainda não consegui decidir,
Se só foi algo que aconteceu, ou irá se repetir.
Se foi somente uma loucura alcoolizado,
Ou se de verdade estou apaixonado.
E depois que o sol de terça chegou aqui,
Foi que realmente percebi,
Você pode até achar brincadeira,
Mas estou apaixonado mesmo, é por aquela quinta-feira.
terça-feira, 29 de março de 2016
Consecutiva inconsequência
quinta-feira, 24 de março de 2016
farsa
quarta-feira, 23 de março de 2016
Caça
sábado, 19 de março de 2016
Mutação
Fui eu, sem ser eu.
Ontem um, hoje teu
amanhã se perdeu.
Na infância o mundo é leve,
ninguém te esquece.
Todo mundo é amigo,
inclusive o mendigo.
Na adolescência
é repentina a cadência,
tudo é sofrência,
O tema desta fase é carência.
Evolução, recriação,
transmutação.
Idéias, caráter, conduta,
Tudo muda, menos o coração.
O que conheceu já não o é.
O que era nem mais será.
Talvez o novo surpreenda.
Talvez o arrependimento virá.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Minhas Estruturas
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Queridos leitores do Monóloguz, primeiramente venho agradecer aos que têm frequentemente visitado e sempre acompanhado as postagens do Monóloguz. Quero desculpar-me pela ausência temporal ano passado e reafirmar os laços de amizade e intimidade com o leitor. Gostaria de justificar, pois não por falta de conteúdo, e sim por uma temporada de estresse e alguns lutos. O lado bom é que graças a meus conflitos, fluo com meu lápis e caderno recheando o blog, alimentando os meus fieis e queridos .
Uma professora me disse no ensino médio, que poetas costumam sentir mais à flor da pele as energias negativas e positivas das coisas, e espero que com isso, meu dom de compor tenha aguçado, pois foi uma época de montanha-russa. Deliciem-se com as últimas postagens desse mês pois já, já tem mais atualização.
Boa leitura!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Outro ângulo
Como uma forma de sepultamento,
Aos pouquinhos como cada amanhecer,
O adulto entra num convento,
E a criança inicia o emudecer.
Espero auras claras,
Na minha humilde escalada,
Se eu não achar o pote de ouro do arco-iris,
Trabalho até comprar uma tonelada..
domingo, 14 de fevereiro de 2016
É tão bom ver você
O quanto és espartano,
Guerreiro fiel no pranto
Que tanto preza omitir.
É tão bom ver você,
Atuando na relutância,
Maquiada em abundância,
De gargalhar, mesmo acabado.